Em 22 de outubro de 1938…

…o físico Chester Carlson criou a primeira imagem eletrofotográfica, ou xerográfica, em um laboratório improvisado no Queens, em Nova York. Essa invenção revolucionou a cópia de documentos, antes um processo manual e demorado, e estabeleceu as bases para a fundação da Xerox Corporation e o desenvolvimento de copiadoras e impressoras a laser modernas.

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A OpenAI apresentou o ChatGPT Atlas, seu primeiro navegador web com IA totalmente integrada.

O Atlas representa uma tentativa da empresa de desafiar o domínio do Google Chrome ao reimaginar como as pessoas usam a internet. O navegador substitui a tradicional barra de URL por uma interface de chatbot conversacional e está inicialmente disponível apenas para computadores Apple (macOS), com planos de expansão para Windows, iOS e Android em breve.

O diferencial do Atlas está em suas funcionalidades baseadas em IA: o navegador possui um recurso de "browser memories" que permite ao ChatGPT memorizar detalhes-chave da navegação do usuário para melhorar respostas e sugestões.

Além disso, o "modo agente" navega autonomamente pela web em nome do usuário, utilizando o histórico de navegação para antecipar informações necessárias. O Atlas também oferece uma barra lateral com o ChatGPT que automaticamente tem contexto sobre o que está na tela, eliminando a necessidade de copiar e colar informações.

O Atlas pode transformar a forma como você interage com a internet, substituindo pesquisas tradicionais por conversas naturais e automatizando tarefas repetitivas de navegação. Para profissionais, isso significa maior produtividade ao eliminar a necessidade de alternar entre múltiplas abas e copiar informações manualmente.

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A Samsung, em parceria com Google e Qualcomm, lançou oficialmente o Galaxy XR, seu aguardado headset de realidade mista que inaugura a plataforma Android XR.

O dispositivo, precificado em $1.800 (metade do preço do Apple Vision Pro), representa a primeira entrada significativa da Samsung no mercado de XR e marca o início de um novo ecossistema de dispositivos baseado em IA multimodal.

O Galaxy XR é construído sobre uma plataforma aberta e escalável com IA multimodal em seu núcleo, posicionando-o como fundação para um futuro de descoberta, entretenimento e trabalho.

O diferencial está na integração profunda com o Google Gemini — o Android XR é descrito como "a primeira plataforma Android criada inteiramente para a era Gemini". O dispositivo permite abrir aplicativos em painéis gigantes com versões adaptadas para o ambiente virtual, incluindo serviços do Google como YouTube (com vídeos 3D), Fotos e Mapas.

O Galaxy XR representa uma aposta significativa no futuro do trabalho e entretenimento imersivos, trazendo IA multimodal para experiências de realidade estendida pela primeira vez em larga escala.

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Um áudio deepfake atribuído ao ministro da Fazenda Fernando Haddad circulou nas redes sociais brasileiras, demonstrando o avanço preocupante da síntese de voz por IA aplicada à desinformação.

O áudio falso, que supostamente continha declarações sobre aumento de impostos, foi disseminado através de um vídeo onde um homem reproduz a gravação de um celular. A verificação técnica revelou características inequívocas de manipulação por IA.

A equipe do G1 Fato ou Fake submeteu o áudio à plataforma Hiya, ferramenta especializada em identificar falas criadas ou manipuladas por IA. O sistema utiliza uma escala de 0 a 100 para medir o "nível de autenticidade" de gravações de áudio. O resultado foi contundente: o áudio obteve pontuação de apenas 22 pontos, confirmando tratar-se de um deepfake - técnica que utiliza redes neurais profundas para sintetizar ou alterar conteúdos multimídia.

A baixa pontuação indica múltiplos marcadores técnicos de manipulação por IA, incluindo inconsistências prosódicas, artefatos de síntese de voz e padrões espectrais não naturais típicos de modelos generativos de áudio.

A sofisticação crescente de ferramentas de clonagem de voz por IA torna cada vez mais difícil distinguir áudios autênticos de falsificações, exigindo que profissionais e consumidores adotem ceticismo saudável ao receber conteúdo não verificado.

O caso demonstra como a IA generativa pode ser usada maliciosamente para criar desinformação convincente que se espalha rapidamente em redes sociais, destacando a urgência de regulamentações sobre uso de IA para síntese de mídia e a necessidade de educação digital para identificar conteúdos manipulados.

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O texto dessa newsletter foi revisado pela Clarice.ai.

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