Em 25 de novembro de 1739, nasceu Philipp Matthäus Hahn, um pastor e inventor alemão que projetou e construiu algumas das primeiras calculadoras mecânicas funcionais da história. Suas máquinas, baseadas nos cilindros escalonados de Leibniz, foram fundamentais para a evolução da computação mecânica, demonstrando a viabilidade de dispositivos de cálculo precisos.

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A Anthropic lançou o Claude Opus 4.5, descrito pela empresa como seu modelo mais inteligente, eficiente e o “melhor do mundo” para programação e agentes.

O modelo supera Sonnet 4.5 e concorrentes em benchmarks de engenharia de software, automação em Excel, modelagem financeira, visualizações 3D complexas e storytelling de longo contexto, entregando mais precisão com até 65% menos tokens.

Em um teste interno, Opus 4.5 obteve uma nota superior à de qualquer candidato humano já avaliado em um exame técnico de duas horas, levantando questões sobre o impacto da IA na profissão de engenheiro de software.

Disponível nos apps da Anthropic, API e nas três principais nuvens, o Opus 4.5 passa a custar US$ 5/US$ 25 por milhão de tokens (entrada/saída), tornando capacidades de nível Opus mais acessíveis a empresas e desenvolvedores.

O lançamento vem acompanhado de melhorias na Claude Developer Platform, Claude Code, nos aplicativos para desktop, na extensão para Chrome e integração ampliada com Excel.

O modelo traz ainda um novo parâmetro de “esforço” na API, permitindo calibrar profundidade de raciocínio versus custo, além de avanços relevantes em segurança: segundo a Anthropic, Opus 4.5 é o modelo de fronteira mais robusto da empresa contra ataques de prompt injection e um dos mais alinhados da indústria.

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A inteligência artificial já é usada em hospitais brasileiros para identificar sinais de acidente vascular cerebral (AVC) em tomografias e ressonâncias magnéticas, acelerando decisões médicas cruciais.

Algoritmos treinados com milhares de imagens conseguem detectar padrões de coágulos ou sangramentos cerebrais em tons de cinza, apresentando resultados em mapas coloridos que diferenciam tecido morto de áreas viáveis.

A IA não substitui o olhar médico, mas funciona como um suporte, aumentando a precisão e diminuindo o tempo de análise.

O sistema envia alertas em tempo real, essencial especialmente em unidades sem neurologistas 24h. A IA também estende a "janela terapêutica", permitindo avaliação precisa do que pode ser salvo, reduzindo dependência do tempo decorrido.

Paralelamente, aplicativos como "riscômetro de AVC" calculam risco individual usando dados de pressão, colesterol e hábitos, orientando prevenção.

Paralelamente, aplicativos como "riscômetro de AVC" calculam risco individual usando dados de pressão, colesterol e hábitos, orientando prevenção.

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Pesquisadores da Harvard Medical School e colaboradores publicaram na Nature Genetics, um novo modelo de inteligência artificial chamado popEVE, capaz de prever a probabilidade de cada variante genética em um genoma humano causar doença.

O sistema atribui uma pontuação a cada alteração genética, posicionando-a em um espectro contínuo que diferencia variantes benignas de patogênicas (causadoras de doença), além de distinguir entre aquelas que levam à morte na infância versus idade adulta.

O modelo foi capaz de identificar mais de 100 alterações genéticas novas responsáveis por doenças raras não diagnosticadas, avançando significativamente na solução do desafio clínico de localizar "agulhas em palheiros" genômicos.

A ferramenta está sendo testada em ambientes clínicos para verificar se acelera diagnósticos precisos de doenças genéticas raras causadas por variantes únicas, com potencial para identificar novos alvos farmacológicos para o tratamento dessas condições genéticas.

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Na Diar.ia usamos a Perplexity para automatizar a pesquisa e em outras etapas. Após cada uma delas, revisamos e fazemos checagem de fatos. Depois disso, a Clarice.ai revisa o texto, damos o toque final e enviamos usando a Beehiiv (ganhe um mês grátis e 20% de desconto por 3 meses).

Você presta atenção ao conteúdo gerado por IA que consome? Para te ajudar nesse exercício, deixamos um pequeno erro nessa edição. Se achar, nos responda dizendo qual é!

Se não encontrou, não se preocupe; a edição de amanhã vai dizer qual é. ;-)

Na última edição, chamamos o Altman de Altoman.