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Em 08 de dezembro de 1864, James Clerk Maxwell apresentou sua "Teoria Dinâmica do Campo Eletromagnético" à Royal Society em Londres. Este evento é o marco zero da física que permite a existência de tecnologias modernas como rádio, Wi-Fi e telecomunicações, pois foi quando ele propôs que a luz é uma onda eletromagnética.
BRASIL | PESQUISA
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Brasileiros querem regras para IA, mas rejeitam "freios" à inovação, revela pesquisa
Criada com Gemini
Às vésperas da votação do PL 2338/2023 (Marco Legal da IA), uma pesquisa inédita do Instituto Locomotiva com a OpenAI mostra que a população brasileira não quer ficar para trás na corrida tecnológica. Para 68% dos entrevistados, a regulação é necessária, mas não pode impedir a inovação, e 73% defendem mais investimentos no setor. O erro está aqui.
“O Brasil quer uma IA que faça sentido na vida real, que fale português, entenda o cotidiano e ajude no trabalho, no estudo, nas relações. A população quer participar das decisões que vão moldar esse futuro”, resume Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.
Destaques do levantamento:
Medo do atraso: 64% temem que normas rígidas afastem empresas internacionais do país.
Uso massivo: A IA já é realidade para 92% que conhecem a tecnologia; 62% a utilizam para estudos.
Soberania cultural: 71% exigem modelos treinados para entender a língua e cultura brasileiras, e a maioria (57%) acredita que direitos autorais não devem travar esse treinamento.
O estudo com 1.000 pessoas indica um consenso raro: o brasileiro não teme a IA, mas sim o risco de ser excluído de seus benefícios por burocracia excessiva.
PESQUISA
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Modelos de raciocínio que “pensam” gastam até 100 vezes mais energia
Um estudo alarmante do AI Energy Score revelou que a nova geração de IA, capaz de raciocinar passo a passo como humanos, possui um custo ambiental oculto e massivo.
Em média, modelos com raciocínio ativado consomem 100 vezes mais energia para executar as mesmas tarefas que as versões padrão.
Casos extremos de ineficiência:
Salto de ~6.000x: O modelo chinês R1 (DeepSeek) pulou de meros 50 Wh para inacreditáveis 308.186 Wh ao ativar o raciocínio — o equivalente a manter milhares de lâmpadas acesas.
Phi-4 (Microsoft): Consumo disparou de 18 Wh para mais de 9.000 Wh.
A causa é a própria natureza do "pensamento" da máquina: ela explora múltiplos caminhos e gera respostas mais longas e complexas.
Com a Agência Internacional de Energia prevendo que o consumo dos data centers de IA quadruplicará até 2030, iniciativas como o AI Energy Score tentam criar um "selo de eficiência" para pressionar as big techs a priorizarem não só inteligência, mas sustentabilidade.
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ESPAÇO
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Data Centers no espaço: A nova aposta ousada do Google, SpaceX e OpenAI
O que parecia ficção científica virou pauta estratégica: CEOs de big techs estão tratando data centers orbitais como a solução para a crise energética iminente causada por IA.
A ideia é simples: aproveitar a energia solar inesgotável do espaço para alimentar o treinamento massivo de modelos de inteligência artificial, driblando as limitações da rede elétrica terrestre.
Por que ir ao espaço?
Energia Infinita: Elon Musk projeta que a nave Starship pode lançar até 500 GW de capacidade solar por ano — dez vezes mais que a capacidade atual de todos os data centers da Terra.
Custo Operacional: Marc Benioff (Salesforce) aponta que o espaço é o local de menor custo, pois há "sol contínuo" e não são necessárias baterias caras para armazenamento.
Limite Terrestre: O consumo de energia na Terra deve dobrar até 2050, pressionado pela IA. Para Sam Altman (OpenAI), a alternativa é "cobrir o planeta com data centers ou construir uma esfera de Dyson".
Apesar de barreiras como resfriamento no vácuo e transmissão de dados, o consenso entre líderes como Jeff Bezos e Musk é que a migração para fora da atmosfera é inevitável nas próximas décadas.
PARA ENCERRAR
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Na Diar.ia usamos a Perplexity para automatizar a pesquisa e em outras etapas. Após cada uma delas, revisamos e fazemos checagem de fatos. Depois disso, a Clarice.ai revisa o texto, damos o toque final e enviamos via Beehiiv (ganhe um mês grátis e 20% de desconto por 3 meses).
Você presta atenção ao conteúdo gerado por IA que consome? Para te ajudar nesse exercício, deixamos um pequeno erro nessa edição. Se achar, nos responda dizendo qual é!
Se não encontrou, não se preocupe; a edição de amanhã vai dizer qual é. ;-)
Na última edição, colocamos 1801 como data de nascimento de Walt Disney, a correta é 1901.
O que achou da edição de hoje?
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