O Gemini está enfrentando problemas significativos hoje (10 de outubro de 2025), com múltiplos usuários relatando falhas específicas com o modelo Gemini 2.0 Flash Thinking Experimental e problemas de manipulação de anexos.

Desenvolvedores reportaram que o modelo frequentemente retorna "undefined" quando mensagens contêm declarações de ferramentas/funções, tornando-o inutilizável para produção.

Além disso, há relatos de falhas no Gemini Deep Research, que trava após rastrear centenas de páginas web nos primeiros minutos. Os problemas incluem mensagens de erro "Something went wrong", dificuldades na geração de imagens e vídeos, e respostas em caracteres gibberish independente do prompt usado.

Nossa equipe verificou que, no menu de escolha de modelo do Perplexity, aparece a mensagem “desempenho degradado temporariamente”.

Em 10 de outubro de 1967…

…o Tratado do Espaço Sideral entra em vigor. Considerado a "Magna Carta do Espaço", este tratado estabeleceu a estrutura legal fundamental para a exploração espacial. Ele decretou que o espaço é livre para exploração e uso por todos os países, mas não pode ser reivindicado por nenhuma nação. Isso abriu caminho para décadas de colaboração internacional e desenvolvimento de tecnologia espacial, desde satélites de comunicação até a Estação Espacial Internacional.

PRINCIPAIS NOTÍCIAS

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Adoção de IA aumenta, mas desconfiança continua

Criada com Gemini

O relatório "Generative AI and News Report 2025", do Reuters Institute da Universidade de Oxford, revela crescimento do uso de IA generativa, com usuários do ChatGPT aumentando de 40% para 61% dos entrevistados. O uso semanal quase dobrou, destacando busca por informações como principal função.

O consumo de notícias via IA ainda é minoritário, mas subiu de 3% para 6%. Jovens usam mais IA para entender notícias. Apenas 12% confiam em notícias geradas totalmente por IA, contra 62% que preferem humanas.

O relatório evidencia uma desconexão crítica entre capacidade técnica e aceitação pública na IA jornalística. Embora a qualidade do conteúdo gerado por IA seja comparável à humana, a resistência do público sugere que questões de confiança, autenticidade e transparência são mais determinantes que a qualidade técnica.

Por que isso importa: Isso indica que editores e organizações de mídia precisam focar em estratégias de construção de confiança e supervisão humana em vez de apenas aprimorar capacidades de IA.

Nota do editor: Aqui no Diar.ia, nossa equipe revisa os outputs da IA em cada etapa do processo e verifica cada item que divulgamos. Nas notícias, verificamos se a IA não alucinou. Nos links, se estão corretos e nosso título se alinha ao conteúdo.

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Google lança Gemini Enterprise como "porta de entrada única" para IA empresarial

O Google anunciou o Gemini Enterprise, uma plataforma abrangente de IA projetada para transformar o trabalho corporativo através de uma interface de chat unificada. A solução integra seis componentes centrais: modelos Gemini avançados, workbench sem código, agentes pré-construídos do Google, conexão segura com dados empresariais, estrutura de governança central e ecossistema de mais de 100.000 parceiros.

A plataforma vai além de tarefas simples para automatizar fluxos de trabalho inteiros, conectando-se com Google Workspace, Microsoft 365 e aplicações como Salesforce e SAP.

Empresas como Banco BV já reportam economia significativa de tempo, com gerentes de relacionamento liberados de horas de análise manual.

O Google também anunciou novos agentes multimodais para Google Vids (transformação de apresentações em vídeos) e tradução em tempo real no Google Meet, com 2,5 milhões de usuários mensais do Vids.

Por que isso importa: Esta é a resposta direta do Google ao movimento de "IA agêntica" liderado por OpenAI e Microsoft, posicionando-se como a única empresa com stack completo - desde infraestrutura até aplicações - para entregar transformação empresarial real em vez de ferramentas isoladas.

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Reflection AI quebra recorde com $2 bilhões e valuation de $8 bilhões

A startup americana Reflection AI, fundada há apenas um ano por ex-pesquisadores do Google DeepMind, levantou $2 bilhões em uma rodada que aumentou sua avaliação em 15 vezes - de $545 milhões em março para $8 bilhões.

A empresa, liderada por Misha Laskin (ex-Gemini) e Ioannis Antonoglou (co-criador do AlphaGo), posiciona-se como alternativa open-source às gigantes fechadas como OpenAI e Anthropic, além de rival ocidental ao chinês DeepSeek.

O investimento inclui Nvidia, Sequoia Capital, Lightspeed, Eric Schmidt e 1789 Capital. A empresa promete lançar um modelo de linguagem de fronteira treinado em "dezenas de trilhões de tokens" no próximo ano.

Por que isso importa: Este é um dos maiores rounds de IA da história, sinalizando que investidores acreditam que startups menores podem competir com gigantes estabelecidas através de modelos open-source mais eficientes.

PARA ENCERRAR

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O texto dessa newsletter foi revisado pela Clarice.ai.

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