Em 8 de outubro de 2005…

…o robô Stanley da Stanford venceu o DARPA Grand Challenge, com 212 km, provando a viabilidade da fusão de sensores e IA para carros autônomos. Isso catalisou o financiamento e a criação da Waymo, que revolucionou a mobilidade urbana ao ser a primeira a comercializar robôtaxis totalmente autônomos.

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O Google DeepMind lançou o modelo Gemini 2.5 Computer Use em preview público, uma nova IA especializada capaz de controlar interfaces gráficas de usuário diretamente através da API Gemini.

O modelo foi projetado com base nas capacidades visuais e de raciocínio do Gemini 2.5 Pro para criar agentes que interagem com websites e aplicações como humanos fazem: clicando, digitando e navegando autonomamente.

O sistema funciona através de um loop iterativo onde recebe capturas de tela do ambiente, histórico de ações recentes e solicitações do usuário, analisando essas informações para gerar comandos específicos de interface como cliques ou preenchimento de formulários. Após cada ação executada, uma nova captura de tela reinicia o ciclo até que a tarefa seja concluída. O modelo está primariamente otimizado para navegadores web, mas demonstra forte potencial para controle de interfaces móveis.

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A Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) 2024 da OCDE, revelada essa semana, mostrou que 56% dos professores brasileiros utilizam inteligência artificial em suas atividades profissionais, superando significativamente a média global de 36%.

O Brasil ocupa a 10ª posição mundial no ranking de adoção de IA por educadores, sendo o primeiro país das Américas, ficando atrás apenas de líderes como Singapura e Emirados Árabes Unidos (75% cada).

O estudo, realizado entre junho e julho de 2024 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com colaboração das secretarias estaduais de educação, comparou resultados com 53 países.

Os dados mostram que 77% dos docentes brasileiros usam IA para gerar planos de aula ou atividades, 64% para ajustar automaticamente a dificuldade dos materiais conforme necessidades dos alunos e 63% para aprender e resumir tópicos eficientemente.

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O Google lançou oficialmente no Brasil o Google AI Plus, um plano de assinatura posicionado como "porta de entrada" para inteligência artificial de ponta por R$ 24,99 mensais.

O serviço combina ferramentas avançadas de IA do Google com 200 GB de armazenamento do Google One, oferecendo recursos aprimorados do modelo de edição e geração de imagens Nano Banana no app Gemini, maior acesso ao modelo de geração de vídeos Veo 3 Fast e integração do Gemini com Gmail, Documentos e Planilhas.

A assinatura também inclui ferramentas de criação de imagens e vídeos com IA (Whisk e Flow), maior capacidade de análise no NotebookLM e pode ser compartilhada com até cinco membros da família.

O Google posiciona o AI Plus como uma alternativa mais acessível aos seus planos premium, focando em usuários que buscam otimizar rotinas com IA sem comprometer o orçamento, competindo diretamente com ofertas similares da OpenAI e Microsoft no mercado brasileiro de assinaturas de IA.

Por que isso importa: O lançamento marca a intensificação da guerra de preços no mercado brasileiro de IA, com o Google oferecendo um ponto de entrada significativamente mais barato que concorrentes. A estratégia de incluir toda a família na assinatura pode acelerar a adoção massiva de ferramentas de IA no Brasil, estabelecendo o Google como plataforma preferencial antes que usuários se habituem a ecossistemas concorrentes.

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O texto dessa newsletter foi revisado pela Clarice.ai.

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