O aporte de USD 100 bilhões da Nvidia na OpenAI tem o potencial de acelerar significativamente a evolução da IA ao viabilizar a criação de modelos ainda maiores e mais sofisticados.

Com acesso a GPUs de última geração e infraestruturas de computação de alto desempenho, otimizadas pelos avanços na arquitetura de chips da Nvidia, a OpenAI poderá treinar redes neurais com centenas de bilhões ou trilhões de parâmetros em prazos muito mais curtos.

Associo este anúncio à estratégia da OpenAI de alcançar a AGI, uma forma de inteligência artificial capaz de aprender, raciocinar e resolver problemas de maneira ampla e flexível, comparável à inteligência humana. A previsão de alcançar a AGI até 2027 torna-se cada vez mais concreta.

Há 136 anos…

…é fundada a fabricante de cartas de baralho Nintendo. A empresa “só” lançou seu primeiro jogo eletrônico em 1977, com o lançamento do Color TV-Game.

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A Nvidia anunciou uma parceria estratégica para investir até US$ 100 bilhões na OpenAI, fornecendo chips de data center e adquirindo uma participação não controladora na empresa. A parceria visa construir pelo menos 10 gigawatts de sistemas Nvidia para a infraestrutura de IA de próxima geração da OpenAI.

A colaboração envolve a implementação de milhões de GPUs – aproximadamente 4 a 5 milhões de unidades, o que representa o dobro da produção anual atual da Nvidia. O primeiro GW de sistemas será implantado no segundo semestre de 2026, utilizando a plataforma Vera Rubin da Nvidia.

Por que isso importa: Esta parceria representa a maior aliança estratégica na indústria de IA até hoje, consolidando o domínio da Nvidia no hardware de IA e acelerando significativamente o desenvolvimento de superinteligência pela OpenAI. O investimento de US$ 100 bi é maior que o PIB da Venezuela (US$ 92,21 bi).

Gigawatt: Unidade de potência que equivale a um bilhão de watts. 10 GW são suficientes para alimentar o estado de Minas Gerais.
Vera Rubin: Arquitetura composta por uma CPU completamente personalizada chamada Vera e uma GPU chamada Rubin, capaz de superar em várias vezes a geração anterior de chips Blackwell e projetada para aplicações de IA em larga escala e processamento intensivo.

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Pesquisadores do MIT desenvolveram a técnica SCIGEN (Structural Constraint Integration in GENerative model) para direcionar modelos generativos de materiais com regras estruturais definidas, permitindo a geração de milhões de candidatos com padrões geométricos associados a propriedades quânticas.

Os pesquisadores destacam que, ao focar em poucas estruturas altamente promissoras, em vez de um grande volume de materiais estáveis, o SCIGEN acelera a descoberta experimental de materiais para aplicações em computação quântica e captura de carbono.

Por que isso importa: A técnica representa um avanço na identificação de materiais com propriedades quânticas críticas, reduzindo o tempo e custo necessários para experimentação e potencialmente viabilizando a próxima geração de tecnologias quânticas.

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O Google ativou o Modo IA no Brasil, transformando a experiência de busca com respostas geradas por IA usando o modelo Gemini 2.5.

A ferramenta funciona como uma conversa direta, fornecendo resumos prontos sem necessidade de clicar em links externos, mudando fundamentalmente a forma como os usuários acessam informações online.

Globalmente, o AI Mode já alcançou mais de 1,5 bilhão de usuários mensais em mais de 200 países.

No Brasil, especialistas alertam para impactos significativos no tráfego de sites de conteúdo, seguindo o padrão observado nos EUA, onde alguns sites perderam até 50% do tráfego orgânico.

Por que isso importa: A chegada do AI Mode ao Brasil afeta diretamente editores, criadores de conteúdo e empresas que dependem de tráfego orgânico. Esta mudança acelera a necessidade de adaptação de estratégias de marketing digital e modelos de negócios baseados em conteúdo.

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