Neste sábado, faremos uma edição especial da Diar.ia, mostrando nosso processo. Vamos enviá-la apenas para as pessoas mais assíduas na leitura (que abrem mais de 75% de nossos e-mails) e para aquelas que nos apoiam clicando nos anúncios (que já clicaram em três ou mais).

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Em 32 de novembro de 1983 o computador TX-0 do MIT foi ligado pela última vez. Considerado um dos primeiros computadores transistorizados, o TX-0 foi pioneiro em várias inovações, incluindo o primeiro transistor de junção de superfície e uma das primeiras telas gráficas. Seu "desligamento" final no The Computer Museum marcou o fim da era de uma máquina histórica.

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Pesquisa brasileira inédita investiga como a inteligência artificial remodela nossa cognição e aponta caminhos para restaurar autonomia mental e liberdade de pensar.

O projeto Soberania Cognitiva na Era da IA, realizado pela White Rabbit em parceria com TALK INC e apoio da Fundação Itaú, foi lançado em 11 de novembro de 2025 em São Paulo.

A investigação envolveu seis grupos exploratórios com 40 formadores de opinião, 23 entrevistas com especialistas e um survey nacional com 1.204 brasileiros, incluindo futuristas, neurocientistas, filósofos, artistas e líderes empresariais.​

O estudo revela um paradoxo profundo: 87% dos brasileiros já utilizaram IA, 62% afirmam que ela os torna mais produtivos, mas 53% admitem se sentir mais dependentes. A pesquisa identifica vivemos simultaneamente em expansão e atrofia cognitiva — enquanto algumas áreas do cérebro se desenvolvem, outras enfraquecem.

Conforme explica Vanessa Mathias, pesquisadora e cofundadora da White Rabbit: "Perder a soberania cognitiva é um risco civilizatório, porque equivale a abdicar do que mais nos faz humanos: a consciência e o direito de imaginar."

O relatório destaca que o que determina o rumo não é a tecnologia em si, mas nossa intencionalidade frente a um design estrutural que favorece o automatismo em detrimento do bem-estar individual ou coletivo.​

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O Departamento de Comunicações e Artes (CCA) da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo organizará nos dias 26 e 27 de novembro de 2025 o seminário "IA em Debate: Comunicação, Educação e Artes", um evento de reflexão crítica sobre o uso da inteligência artificial generativa em contextos acadêmicos, artísticos e comunicacionais.

O seminário reunirá pesquisadores, docentes e profissionais para discutir como ferramentas de IA generativa impactam a formação profissional, os processos de criação artística e o ensino nas áreas de comunicação social, artes visuais, cinema e outras expressões criativas.

A programação inclui duas mesas de debate, uma roda de conversa e um workshop prático.

Segundo os organizadores, o seminário busca promover reflexões sobre as consequências coletivas da adoção dessas tecnologias, como a datificação de processos humanos, o controle social que advém dela e a transformação dos processos de criação e produção de conhecimento. “A proposta é munir a comunidade acadêmica — professores e alunos — de um arcabouço teórico e prático para lidar com o uso da IA, propondo estratégias pedagógicas que reforcem a contextualização, o pensamento crítico e a discussão presencial, elementos que se tornam ainda mais vitais neste novo cenário”, destacam Leonardo e Júlio.

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Software sprawl is draining your team’s time, money, and sanity. Our State of Software Sprawl report exposes the true cost of “Software as a Disservice” and why unified systems are the future.

Stop SaaD in its tracks

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A OpenAI anunciou uma atualização significativa da família GPT-5 que prioriza qualidade conversacional e capacidade de raciocínio adaptativo.

O lançamento inclui duas variantes principais: o GPT-5.1 Instant, modelo mais utilizado, que agora é "mais caloroso e conversacional" por padrão; e o GPT-5.1 Thinking, versão avançada de raciocínio, que se tornou mais rápida em tarefas simples e mais persistente em problemas complexos.

O GPT-5.1 Instant introduz, pela primeira vez, raciocínio adaptativo leve, permitindo que o modelo decida quando "pensar" antes de responder a perguntas mais desafiadoras.

Isso resulta em respostas mais completas e precisas, mantendo velocidade de resposta. Os benchmarks mostram melhorias significativas em avaliações de matemática e programação, como AIME 2025 e Codeforces.

A empresa também expandiu os controles de personalização, introduzindo novos estilos, como Profissional, Cândido e Peculiar, além dos já existentes.

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Na Diar.ia usamos a Perplexity para automatizar a pesquisa e em outras etapas (ganhe um mês grátis do plano Pro). Após cada uma delas, revisamos e fazemos checagem de fatos. Depois disso, a Clarice.ai revisa o texto, damos o toque final e enviamos usando a Beehiiv (ganhe um mês grátis e 20% de desconto por 3 meses).

Você presta atenção ao conteúdo gerado por IA que consome? Para te ajudar nesse exercício, deixamos um pequeno erro nessa edição. Se achar, nos responda dizendo qual é!

Se não encontrou, não se preocupe; a edição de amanhã vai dizer qual é. ;-)

Na edição de ontem, chamamos a ElevenLabs de TwelveLabs.